terça-feira, 1 de março de 2022

MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER RENAL


A campanha do Março Vermelho tem como objetivo conscientizar e alertar a população sobre os riscos do câncer renal e também sobre os cuidados com a saúde do rim como um todo. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 6 mil novos casos de câncer renal são registrados todos os anos.

Os rins são órgãos, geralmente em pares, com formato de “feijão”, responsáveis por inúmeras funções em nosso organismo, entre elas a depuração sanguínea de impurezas, eliminando-as na urina, e a importante função do equilíbrio fisiológico da pressão arterial.

O câncer de rim representa cerca de 3% das neoplasias malignas em adultos, sendo mais frequente nos homens e na faixa etária de 50 a 70 anos. Pessoas com histórico de doença renal na família, hipertensos, pessoas com sobrepeso e fumantes, são considerados grupo de risco para o desenvolvimento de algum tipo de câncer nos rins. Sendo que o tabagismo aumenta de duas a três vezes o risco, uma vez que as toxinas do cigarro são absorvidas pelos pulmões e carregadas pela corrente sanguínea até os rins, sobrecarregando o sistema de filtragem.

Os sintomas do câncer renal podem incluir sangramento na urina (hematúria) e dor na parte lateral da barriga. Como se trata de um órgão localizado mais profundamente na barriga, os sintomas mais intensos e possibilidade de palpação do câncer só ocorrem quando a doença está mais avançada. Muitos casos só são descobertos já em metástase.

Então como prevenir o câncer renal? Mantenha hábitos saudáveis de vida, não fume, pratique atividades físicas, controle o peso e a pressão arterial. Para pacientes que realizam hemodiálise ou que sofrem com síndromes genéticas, o acompanhamento médico regular é indispensável para a detecção precoce do câncer.


 

MÊS DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO


Março Lilás conscientiza mulheres sobre prevenção do câncer de colo de útero

Estudos sobre o câncer de colo do útero, associam o aparecimento da doença principalmente à infecção pelo Papilomavírus humano, o HPV, vírus transmitido na grande maioria das vezes pela atividade sexual. Outros fatores relacionados ao aumento do risco de desenvolvimento desse tumor são: início precoce de atividade sexual, multiplicidade de parceiros, história familiar de tumores, tabagismo, higiene inadequada e imunidade comprometida. Apesar de uma grande porcentagem de mulheres se infectarem por HPV, a grande maioria se cura espontaneamente e somente um pequeno número delas apresentará as chamadas lesões precursoras chamadas de Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC), lesões essas que, se não tratadas, poderão evoluir para tumores invasores. Essas lesões são mais comuns em mulheres jovens. Para conscientizar a população sobre a doença, a campanha Março Lilás alerta para que mulheres se atentem para a prevenção e também para a detecção precoce do câncer de colo de útero. Considerado o terceiro tipo de câncer mais frequente entre as mulheres brasileiras, atrás do câncer de mama e colorretal e a quarta causa de morte entre as mulheres por câncer no Brasil, foram estimados cerca de 16 mil novos casos dessa neoplasia no ano de 2020, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer). Esta incidência é três vezes mais alta do que as registradas nos Estados Unidos e na Austrália.

O responsável pela Cirurgia Oncológica do HCor (Hospital do Coração), Dr. Ulysses Ribeiro Jr. alerta: “O câncer de colo de útero pode ser detectado facilmente nos exames preventivos, como o Papanicolaou, por exemplo. Se diagnosticados precocemente são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso é importante a realização periódica de exames”, esclarece.

A evolução da doença, na maioria das vezes, acontece de forma lenta, passando por fases pré-clínicas detectáveis e curáveis. Se diagnosticado precocemente, as chances de cura chegam próximo a 100%.

A realização periódica do exame de Papanicolaou vem sendo reconhecido como a estratégia mais efetiva na redução da mortalidade por esse tipo de tumor assim como, a vacinação contra o HPV.

“Cerca de 90% dos casos de câncer de colo do útero podem ser atribuídos a alguns dos 13 tipos de HPV reconhecidos como oncogênicos chamados de HPV de alto risco. Os subtipos 16 e 18 são os mais comumente detectados e responsáveis por 70% dos casos de câncer”, informa o Dr. Ulysses Ribeiro Jr.

Prevenção

No Brasil, a estratégia de prevenção e diagnóstico precoce recomendada pelo Ministério da Saúde abrange a utilização de preservativos, a realização de exames de Papanicolaou, a partir dos 25 anos e a cada 3 anos se não apresentarem fatores de risco. “Para garantir a efetividade do programa de controle de câncer de colo do útero é necessário organização, integralidade e qualidade dos serviços, com indicação para um plano terapêutico mais apropriado para cada caso. Esse método de rastreamento sensível, seguro e de baixo custo, torna possível a detecção de lesões precursoras e o câncer em seu estágio inicial”, alerta Ricardo Chazan Breitbarg, responsável pela Oncologia Ginecológica do HCor.

A importância da vacina

A vacinação contra o HPV para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, que na teoria ainda não iniciaram sua vida sexual, está disponível tanto em clínicas privadas como no sistema único de saúde (SUS). Portanto, o exame de Papanicolaou e a vacinação se complementam como ações de prevenção.
Vários estudos mostram que a vacina é o melhor método de prevenção. Ela é segura e eficaz. Quanto mais cedo for a vacinação, maior a chance de se evitar o aparecimento do tumor. Essa diminuição do risco chega a ser de 90% quando as crianças são vacinadas. O benefício da vacina também atinge outros cânceres relacionados ao HPV, como os tumores da vulva, canal anal, garganta e pênis, informa Dr Ricardo Chazan Breitbarg.


 

MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER COLORRETAL


Campanha Março Azul Marinho alerta sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoce do câncer colorretal

No mês de março, a Sociedade Brasileira de Coloproctologia e o Ministério da Saúde reforçam a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento precoce do câncer de intestino ou colorretal que segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), é um dos três tipos de cânceres que mais atingem os brasileiros.
Ainda de acordo com o INCA, em 2020, cerca de 50 mil pessoas receberam o diagnóstico do câncer colorretal, sendo 20.520 homens e 20.470 mulheres, além de quase 20 mil óbitos por causa da doença.

Principais fatores de risco que favorecem o surgimento do câncer colorretal:

  • Sedentarismo;
  • Obesidade;
  • Ingestão excessiva de alimentos gordurosos e industrializados;
  • Consumo de álcool excessivo;
  • Consumo de alimentos defumados, carne vermelha. Pouca ingestão de frutas, grão e legumes;
  • Tabagismo.

Sintomas que merecem atenção

  • Emagrecimento sem motivo
  • Sangue nas fezes
  • Anemias de repetição
  • Cansaço e indisposição sem razão
  • Mudanças nos hábitos intestinais sem motivo (diarreia frequente ou constipação)

Consuma

Verduras

Legumes

Frutas

Grãos integrais

Evite

Alimentos muito processados

Carne vermelha em excesso

Alimentos embutidos e defumados

Álcool

Mexa-se

Pratique exercícios com frequência

Mantenha um peso adequado para sua altura e porte físico

O que é e como diagnosticar o câncer colorretal?

O câncer colorretal refere-se aos tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (chamado de cólon) e no reto (parte final do intestino, imediatamente antes do ânus).

“A prevenção e o diagnóstico precoce, por meio do exame de colonoscopia, são essenciais para diminuir a incidência desses tumores, aumentar as chances de cura e preservar a qualidade de vida dos pacientes.

Isso é possível porque a maioria dos cânceres colorretais se desenvolvem a partir de pólipos adenomatosos, que são lesões benignas e que são visualizadas e removidas durante o próprio exame de colonoscopia”, afirma a Dra. Adriana Costa Genzini, coordenadora do Centro de Endoscopia e Colonoscopia das unidades Leforte Liberdade e Morumbi.

Vale ressaltar que o câncer de colorretal é o único capaz de ser tratado na fase pré-cancerosa. Ele nasce como um adenoma, que é um pólipo ainda benigno. Diferentemente do câncer de mama e de próstata, cujos exames, indicados anualmente, servem para identificar a doença no início, a colonoscopia visualiza e remove a lesão precocemente, na fase pré-cancerosa. Se erradicada, evita o surgimento do câncer.

 

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MÁSCARAS, SALVAM VIDAS!


Uso correto

> A máscara de proteção deve cobrir completamente o nariz, a boca e o queixo. Ela deve estar bem ajustada no rosto, sem folgas nas laterais, evitando contato com gotículas suspensas.

> Ao colocar ou retirar as máscaras, segure-as pelas alças e evite tocar a parte frontal. Caso troque de máscara, procure colocá-la em um saco ou recipiente plástico e só volte a reutilizá-las após a devida higienização.

> É importante lembrar que elas devem ser substituídas quando estiverem úmidas ou sujas, pois perdem o poder de proteção. E jamais devem ser compartilhadas.

Higienização

> A higienização das máscaras de proteção reutilizáveis deve ser realizada com a imersão em recipiente com água potável e água sanitária (2,0% a 2,5%) por 30 minutos. A proporção de diluição a ser utilizada é de uma parte de água sanitária para 50 partes de água. Por exemplo, utilizar 10 ml de água sanitária para 500 ml de água potável.

> Após o tempo de imersão, fazer o enxágue em água corrente e lavar com água e sabão. Depois de lavar a máscara, a pessoa deve higienizar as mãos com água e sabão. A máscara deve estar totalmente seca para sua reutilização. Após secagem, utilize o ferro quente e acondicione em saco plástico.

> Caso a máscara apresente sinais de desgaste, frouxidão ou tenha a funcionalidade comprometida, ela deve ser descartada.

Proteção

> Usar a máscara protege você, familiares, amigos, e também desconhecidos. Cuidar de si é cuidar do outro.

> Tão logo o uso da máscara se tornou obrigatório, os modelos reutilizáveis passaram a ser adotados como uma alternativa segura, econômica e economicamente viável. A máscara reutilizável pode ser adquirida ou confeccionada seguindo modelos disponíveis em tutoriais na internet. Porém, mais importante que o modelo é o tipo do tecido utilizado e os critérios que vão garantir a função protetiva.

> A escolha do tecido deve levar em conta opções antialérgicas e respiráveis, tais como algodão, tricoline e tecido não tecido (TNT). Para garantir a eficiência, é indicado que a máscara tenha três camadas, uma de tecido não permeável na parte frontal, feltro ou outro tipo respirável na parte interna, e algodão na parte em contato com o rosto.

> É imprescindível que a máscara seja feita nas medidas corretas cobrindo totalmente a boca e o nariz e que esteja bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.